domingo, 27 de maio de 2012

A man should be guided only by the tip of his sword in the wind

A man is judged by his actions.

A mans actions should be of his own resolve,
of his own mind,
his own heart,
he should not be molded by others,
molded to think like another,
but he should seek a higher thought,
to follow anothers will,
is, in essenesce to deny his own.

"Why should my actions not be my own?
Why should i do something I care not for?
why? why do I even consider?
is it so overly simple that I do not understand?
I bend to the will of others supossedly, because it will make me happier
that I should feel more fulfilled,

however the exact oposite seems to be true,
the more I make others happy,

the more I bend to thy will,
the more my heart seems to bleed into this glass that shall never fill.

To submit and be someone I am not, and bleed my heart until it dries,
until all I have is subjugation for another."


No more, this shall not be the life I live

sábado, 26 de novembro de 2011

Loveless

When the war of the beasts brings about the world's end
The goddess descends from the sky
Wings of light and dark spread afar
She guides us to bliss, her gift everlasting

Infinite in mystery is the gift of the goddess
We seek it thus, and take to the sky
Ripples form on the water's surface
The wandering soul knows no rest.

There is no hate, only joy
For you are beloved by the goddess
Hero of the dawn, Healer of worlds
Dreams of the morrow hath the shattered soul
Pride is lost
Wings stripped away, the end is nigh

My friend, do you fly away now?
To a world that abhors you and I?
All that awaits you is a somber morrow
No matter where the winds may blow
My friend, your desire
Is the bringer of life, the gift of the goddess
Even if the morrow is barren of promises
Nothing shall forestall my return

My friend, the fates are cruel
There are no dreams, no honor remains
The arrow has left the bow of the goddess
My soul, corrupted by vengeance
Hath endured torment, to find the end of the journey
In my own salvation
And your eternal slumber
Legend shall speak
Of sacrifice at world's end
The wind sails over the water's surface
Quietly, but surely

Even if the morrow is barren of promises
Nothing shall forestall my return
To become the dew that quenches the land
To spare the sands, the seas, the skies
I offer thee this silent sacrifice

Genesis

sábado, 17 de setembro de 2011

Reflection #2

Ontem conduzi pela segunda vez o carro do meu falecido Avô.
Muitos sabem que eu adorava o meu avô, plenamente,
Muitos sabem que me custa imenso falar dele sem gaguejar ou lacrimejar.
Já passou algum tempo desde do seu falecimento, mas mesmo assim custa imenso.

Bem! Ontem entrei no carro, não é a primeira vez desde que ele faleceu,
mas é só a segunda ao volante.
Senti me um pouco triste ao inicio, a minha mãe quem circula com o carro,
Ela e a minha avó não gostam que eu ande com ele, eu sempre pensei que fosse falta de confiança na minha condução.
Mas ontem vi que não é isso...
O carro era do meu Avô, e ele tinha imensa estima pelo carro, agora todo sujo tanto por dentro como por fora, cheio de papeis, areia e pacotes de iogurte, graças á minha mãe.
Por isso pus me a limpar o carro, não por favor a minha mãe por ter me emprestado o carro.
Mas pelo meu Avô que nunca deixaria que o carro dele chegasse aquele ponto.

E enquanto limpava ia achando coisas que me deixavam emocionado,
Enquanto olhava para uma chuteiras em miniatura suspensas no espelho apercebi me de algo,
Este carro é do meu Avô, e ele o estimava muito, era dele, e por isso é uma espécie de ligação...
Não é falta de confiança a razão pela qual não me deixam pegar no carro...
É medo, medo de perder umas das únicas coisas que nos ligam a ele... e compreendi e senti me um pouco triste por ter sido criança nas minhas reacções quando era negado, o que eu achava o direito de conduzir.

domingo, 4 de setembro de 2011

No Point In Burning Bridges

"To burn bridges....." acabar com amizades, ou mais propriamente ligações,
na maior parte das vezes por coisas completamente estúpidas,
que poderiam ser resolvidas com um simples...
"Fui parvo... desculpa, a tua amizade significa muito para mim"

Enfim... porquê isto?
Já perdi amizades, algumas devido ao afastamento ou falta de tempo,
outras por seguir rumos diferentes,
outras por discussões estúpidas, grandiosas e estridentes.... Ou desentendimentos silenciosos...
outras levadas por uma força maior...
Depois de uma conversa com uma colega de trabalho, reflecti um pouco.
Ela teve uma amiga, elas tiveram um desentendimento parvo, ela perdeu a amiga.
Depois de ouvir isto, tentei chama-la á razão

"Fala com ela, se é mesmo tua amiga, se eram tão chegadas, vão valorizar isso, e compreender o desentendimento..."
Ela não me quis ouvir, esta no direito dela, e é sempre mais fácil visto de fora.
E foi nisto que eu reflecti!

Analisei os meus desentendimentos como se fosse uma terceira pessoa...
E Dei valor...
Eu tive e perdi amigos, que se fosse hoje dava tudo para voltar a ter.... Tudo mesmo.
E tenho a possibilidade de recuperar a amizade de outros...
E quero muito recuperar, antes de ser tarde.
Pois não somos ninguem sem os amigos... :)

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Writers Block

For some reason I haven´t really had any thoughts to put down,
All the times I had a good ideia to put down, I was either on the boat or far from home :S
I really have had a real itch to write....


NOTE TO SELF....


BE INSPIRED!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Pure Talent or Die Hard Spirit?

Neste mundo em que vivemos, porra que maneira de começar....
Pronto, em tudo o que o ser humano desempenha, todas a suas tarefas, trabalhos e pronto coisas que este faz, existe sempre aquele com talento natural, ligeiramente refinado e aperfeiçoado, que consegue perfeição quase sempre á primeira.
E existe o ser que quer igualar o talentoso, quer ser reconhecido , pelo seu esforço, pode não ter talento natural, mas quase que se mata, a treinar , a aperfeiçoar, nunca para, nunca descansa, nunca desiste.

Agora questiono, não só a mim mesmo, mas também ao leitor,
Qual destes dois, é superior? O Talentoso, ou o Persistente?

De onde será que o talentoso vai buscar a perfeição em tudo o que faz?
E onde vai o Persistente buscar a forçar para continuar, mesmo falhando?
qual destes têm o aproveitamento melhor?

O Talentoso desde do inicio é logo reconhecido, vendo que, com pouca formação, consegue fazer com que o seu melhor seja bastante superior ao dos outros.
Assim o Talentoso é apoiado, e desenvolve ainda mais as suas capacidades, sempre com toda a calma do mundo, como se tudo que passa pelas suas mãos fosse perfeitamente coordenado para o elevar a um estatuto superior.

O Persistente, entra em cena, faz porcaria e pode até irritar ao inicio. Meio desastrado procura mostrar a quem o ensina, que ele vale a pena ter a atenção do Mestre.
O persistente quer ser sempre, mais rápido, mais eficiente, mais habilidoso.
Ele esfola-se, queima-se, cai e levanta-se, põe tudo de si em tudo, para que o Mestre repare nele.
E acreditem que o Mestre repara...


E agora pergunto a vos! Meus Mestres! Quem é superior?
E quem será o melhor discípulo?
Aquele que apenas necessita de ser refinado, cujo o sucesso já está ao alcance?
Ou aquele que quer que tem o potencial para ser moldado em algo melhor?

sábado, 3 de julho de 2010

Boa Cozinha

Hoje descobri uma coisa que não sabia! ( eu sei oximoro....)
o génio dos génios, o grande Leonardo da Vinci, foi tudo, pintor, escultor, cientista, medico, e agora descobri que ele também era cozinheiro gourmet, e como todo que ele fez, séculos antes do seu tempo. pesquisei isto na net, e descobri um pequeno site dedicado ao seu estudo da cozinha, e vi este excerto de um documento dele, achei piada e aqui fica!


Os requisitos de uma boa cozinha


"Primeiro que tudo é preciso um lume permanente. Depois, um fornecimento constante de água a ferver. A seguir, um chão que esteja sempre limpo. Então, é a vez de dispositivos para limpar, moer, talhar, pelar e cortar. Seguidamente, um dispositivo para manter a cozinha livre de cheiros e fedores, enobrecendo-a com uma atmosfera suave e sem fumo. E música, pois que homens trabalham melhor e com mais alegria quando há música. Finalmente, um dispositivo para eliminar as rãs dos barris de água potável."

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Reflection #1

Hoje estive a pensar sobre as pessoas que encontrei no mundo do trabalho,
reflecti sobre isto durante umas breves eternidades,
e cheguei á conclusão, que, no mundo do trabalho existem apenas
dois tipos de pessoa.

Os super esforçados que adoram o que fazem, e gostam de analisar , e reanalisar o seu trabalho para descobrir onde podem corrigir erros e evoluir.

E aqueles que fazem o que fazem porque estão la quase por obrigação,
"O trabalho não é vida" lema dos despreocupados, que vêem o trabalho como o meio para conseguir dinheiro.

conheci muita gente inspiradora, em todas as áreas, mesmo sendo poucas,
Vendedores,
Professores,
Chefes claro,

São pessoas que cativam e falam , e falam sobre o que fazem,
e ao falar transmitem aquela energia positiva, que dá vontade de trabalhar.

Enquanto que as outras pessoas, sugam toda a energia da sala assim que abrem a boca,
transmitem cansaço, e aborrecimento para os demais, com as criticas sobre tudo.

Bem isto não é para levar muito a serio, foi só uma exposição duma ideia momentânea! ^^

quinta-feira, 25 de março de 2010

Dá me um tema

Apetece me escrever, mas muitas das vezes falta me um assunto a abordar,
as palavras vêm, aparecem,
Palha não me falta.
Mas algo assim de importante, algo que sei la interessante não vem...
Então....
Dá-me um tema!
Dá- me inspiração para escrever algo,
que, de algum modo,
eu possa agarrar,
de corpo e alma,
algo que eu possa investir,
tudo do meu ser,
toda a minha vontade, segredos obscuros e ideias,
novas, velhas e outras que ainda estão para chegar.
Dá-me um tema!
Mas não me imponhas limites.
Detesto limites...quebram o ritmo da pouca criatividade que tenho.

sábado, 20 de março de 2010

Ode To Defeat

Heart full of pain,
ignore me
kill me,
bend my mind,
shatter my soul,
crush my spirit.
And as my insides turn to dust,
remember that you were the person that held my trust.

Infest my wounds,
infect my brain,
drive me from this world,
to one thats a little more insane.
Thow me to the ground,
crush my bones,
under a blanket to muffle the sounds.

and as I lay bleeding,
my body lay broken,
my spirit in peices,
but my mind... clear as day, slightly twisted...
I stand and proclaim!

Remember
You do all this to me.
You leave me a little less human with every blow.
A little weaker in body...
But a lot stronger in mind,
I will not give up!
Never! no never!
You wont win!
you wont have the glory,
wipe that smirk of your face
you aren´t better than me....
Knock me down as much as you want...
i´ll just get back up...
"I wont give up..."